quinta-feira, 20 de março de 2014

Brasil vota sobre a ideologia do gênero no Plano Nacional de Educação


Brasil vota sobre a ideologia do gênero no Plano Nacional de Educação
Votação acontece amanhã, (19), na câmara dos deputados



Amanhã, quarta-feira (19), será votado em Brasília o PL 8035-2010, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre o Plano Nacional de Educação. A votação será na Comissão Especial na Câmara dos Deputados. ZENIT conversou hoje, brevemente, com o Dr. Paulo Fernando Melo, advogado, assessor parlamentar,membro da Comissão de Bioética da Arquidiocese de Brasília. Para saber mais: www.facebook.com/paulofernandoprovida. Acompanhe a entrevista a seguir:




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ZENIT: Por que querem colocar a ideologia do gênero no PNE?

Paulo Fernando: A ideologia de gênero é fruto do marxismo coletivista que usa a estratégia para subverter o conceito natural de família com um discurso ardil da defesa da igualdade plena e luta contra o preconceito no plano de educação. Ensinar desde a tenra idade que gênero é diferente de sexo, levando-se a crer na tese que tudo é apenas um processo de livre escolha, que as pessoas nascem apenas como "´pessoas" e que depois escolhem ser homem ou mulher.

ZENIT: Quem será influenciado por este plano?

Paulo Fernando: Os estudantes nos próximos dez anos serão obrigados a se deparar com toda ideologia de gênero inclusive no material didático e no currículo escolar e com força de lei nas escolas públicas, privadas inclusive confessionais católicas sem que os pais possam fazer nada contrário a isso.

ZENIT: Quais são os grupos que militam para colocá-lo em vigor?

Paulo Fernando: Os ativistas feministas e os militantes de ONGs a serviço de grandes fundações internacionais que patrocinam uma campanha orquestrada para atacar a civilização cristã e da tradição familiar no Brasil.

ZENIT: A pergunta de sempre: o que o brasileiro pode fazer?

Paulo Fernando: O cidadão pode ligar no 0800619619 ( Disque Câmara) solicitando que repassem aos parlamentares membros da Comissão Especial a sua contrariedade em relação ao artigo 2º do texto da Câmara pedindo a manutenção do texto aprovado pelo Senado Federal sem a ideologia de gênero.




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